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1 - Situada em pleno Centro Histórico de Sintra, classificado Património Mundial pela UNESCO, a Quinta da Regaleira é um lugar com espírito próprio.
2 - Edificado nos primórdios do Século XX, ao sabor do ideário romântico, este fascinante conjunto de construções, nascendo abruptamente no meio da floresta luxuriante, é o resultado da concretização dos sonhos mito-mágicos do seu proprietário, António Augusto Carvalho Monteiro (1848-1920), aliados ao talento do arquiteto-cenógrafo italiano Luigi Manini (1848-1936).
3 – O Palácio da Regaleira é também conhecido como Palácio do Monteiro dos Milhões, denominação esta associada à alcunha do seu primeiro proprietário, Antônio Augusto Carvalho Monteiro.
4 – Detalhes da porta.
5 - Portas do Palácio.
6 – Sala da Caça – Sala de jantar dominada pela monumental lareira rematada pela escultura do monteiro. Neste fogão de sala, sobressai o tema da caça, de excepcional execução em cantaria. Da policroma do mosaico veneziano às mísulas da abóbada transparece o tema do ciclo da vida.
7 – Sala dos Reis – Antiga sal de bilhar. Sobre a lareira encontrava-se o brasão de Carvalho Monteiro onde hoje figura o antigo brasão de Sintra.
8 – Sala dos Reis – na parede ao alto, quase no teto, estão representados 20 reis e 4 rainhas da monarquia portuguesa e os escudos das cidades de Braga, Porto, Coimbra e Lisboa.
9 – Interior do Palácio.
10 – Entrada Principal da Quinta. O jardim é revelado pela sucessão de lugares imbuídos de magia e mistério. A demanda do paraíso é materializada em coexistência com um mundus inferus – um dantesco mundo subterrâneo – ao qual o neófito seria conduzido pelo fio de Ariadne da iniciação. Concretiza-se entre os vários cenários a representação de uma viagem iniciática, qual vera peregrinatio mundi, por um jardim simbólico onde podemos sentir a Harmonia das Esferas e perscrutar o alinhamento de uma ascese de consciência, em analogia com a demanda do Ser que ressalta das grandes epopeias.
11 – Patamar ou Álea dos Deuses – Alameda que liga a Loggia de Pisões ao Palácio.
12 – Patamar dos Deuses - É marcado pelo alinhamento de 9 estátuas de divindades clássicas, figurando Fortuna, Orfeu, Vênus, Flora, Ceres, Pã, Dionísio, Vulcano e Hermes.
13 – Patamar dos Deuses - A mitologia clássica foi uma das inspirações de Carvalho Monteiro para os jardins da Regaleira..
14 – Banco do Leão.
15 – Banco do Leão e a direita entrada para a gruta.
16 - Entrada da gruta.
17 – Gruta do Labirinto.
18 - Torre da Regaleira.
19 - Torre da Regaleira - Foi construída para dar a quem a sobe a ilusão de se encontrar no eixo do mundo.
20 – Vista do Castelo dos Mouros da Torre.
21 – Caminho próximo da Torre da Regaleira.
22 - Lago da Cascata.
23 – Lago da Cascata.
24 – Portal dos guardiães – estrutura cênica rematada por dois torreões laterais e por um mirante central, sob a qual se dissimula uma das entradas para o Poço Iniciático .
26 – Portal dos guardiães
25 – Terraço dos mundos celestes.
27 – Pelo caminho encontramos bancos dentro da pedra.
28 - Fonte da abundância ou da Regaleira.
29 - Bancos e mesa da Fonte da abundância ou da Regaleira.
30 – O bosque ou mata que ocupa a maioria do espaço da Quinta, não está disposta ao acaso. Começando mais ordenada e cuidada na parte mais baixa da quinta, mas, sendo progressivamente mais selvagem até chegarmos ao topo. Este disposição reflete a crença no primitivismo de Carvalho Monteiro..
31 – Arco de pedra.
32 – Quinta da Regaleira.
33 – Oficina das Artes/Serviços – Núcleo destinado inicialmente a dependência dos funcionários, garagem e casa do gerador onde se produzia energia elétrica que abastecia toda a propriedade.
34 - Esplanada.
35 - Terraço das Quimeras.
36 – Banco em frente a capela.
37 – Capela – A capela neomanuelina, evidencia um rico programa iconológico, tendo como tema central o ciclo mariano e crístico, com destaque para as cenas da Anunciação e da Coroação de Maria. O seu simbolismo alude ainda à Ordem de Cristo, herdeira da missão Templária. A cripta tem um acesso subterrâneo com ligação ao Palácio.
38 – Capela.
39 – Capela e ao fundo no alto a Estufa.
40 – Capela.
41 – Interior da Capela - No interior, no altar-mor vê-se Jesus depois de ressuscitar a coroar uma mulher que pode ser Maria ou Madalena (de uma maneira mais contraditória). Do lado direito Santa Teresa e Santo António repetem-se, desta vez em painéis de mosaico. Do lado oposto um vitral com a representação do milagre de Nossa Senhora da Nazaré a D. Fuas Roupinho.
42 – Interior da Capela. No chão estão representados a Esfera Armilar ou Globo Celeste e a Cruz da Ordem de Cristo, rodeados de pentagramas (estrelas de cinco pontas).
43 – Palácio da Regaleira - O edifício principal da quinta é marcado pela presença de uma torre octogonal. Toda a exuberante decoração esteve a cargo do escultor José da Fonseca.
44 – Rua em frente a Quinta da Regaleira e ao fundo Loggia de Pisões. A Quinta situa-se a curta distância do Centro Histórico de Sintra, e dá perfeitamente para ir à pé, se cansar… tem muitos bancos pelo caminho… por exemplo esse embutido no muro.
45 - As charretes de Sintra são um dos ex-libris da romântica vila. Recordando os tempos em que reis, nobres e ricos burgueses passeavam por aquelas paragens. Num cenário com tantas referências senhoriais, passear de charrete em Sintra, torna-se tentador aos aristocratas dos tempos modernos.
46 – Flores da Quinta.
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