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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Portugal – Chalet da Condessa D’Edla – Sintra

 

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1 - O Chalet da Condessa D’Edla foi construído pelo Rei D. Fernando II e sua segunda mulher, Elise Hensler, Condessa D’Edla, entre 1864-1869, na zona ocidental do Parque da Pena, segundo o modelo dos Chalets Alpinos então em voga na Europa.

 

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2 – outra perspectiva do Chalet da Condessa D´Edla.

 

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3 - Localizado no extremo oposto do Parque, face ao Palácio da Pena, o Chalet mantinha com este uma importante relação visual.

 

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4 – Interior do Chalet da Condessa D´Edla, em restauração.

 

 

14 - Glória Ishizaka - Chalet da Condessa - Sintra - 2012SONY DSC                       18 - Glória Ishizaka - Chalet da Condessa - Sintra - 201219 - Glória Ishizaka - Chalet da Condessa - Sintra - 2012

5 – Exterior  do piso superior,  com varanda envolvendo todo Chalet.

 

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6 – Na proximidade do Chalet encontra-se um conjunto de pedras gigantescas de granito, por onde surgem caminhos para podermos caminhar por entre e abaixo delas.

 

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7 – Caminho por entre as pedras.

 

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8 – Os caminhos são estreitos, mas fáceis de passar entre as pedras…Quando atravessamos o outro lado das pedras temos a surpresa de encontrar o Palácio da Pena. Parece aqueles cenários de filmes de contos de fadas que aparecem de repente um lindo palácio pela frente.

 

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9 – Palácio da Pena visto das pedras do Chalet.

 

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10 – Lago do jardim, perto das pedras do Chalet.

 

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11 – Outro lago próximo do Chalet.

 

51 - Glória Ishizaka - Chalet da Condessa - Sintra - 2012

12 – Caminho ao redor do Chalet, em direção a Feteira da Condessa.

 

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13 - Caminho ao redor do Chalet, em direção a Feteira da Condessa.

 

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14 – Pelo caminho encontramos muitas pedras e cameleiras.

 

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15 – Camélia vermelha e branca do jardim do Chalet.

 

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16 – Jardim do Chalet.

 

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17 – Lago com queda d´água na Feteira da Condessa.

 

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18 – Feteira da Condessa - foram importados fetos de várias espécies, em especial fetos arbóreos que, bem adaptados ao microclima local, atingem hoje dimensões notáveis. Este microclima deve-se à construção de uma linha de água asfaltada, interrompida por uma complexa sucessão de tanques e cascatas, que conduzem águas de minas e superficiais, provenientes da drenagem de caminhos.

 

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19 – Feteira da Condessa.

 

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20 – Pergola do Jardim dos fetos da Condessa.

 

72 - Glória Ishizaka - Chalet da Condessa - Sintra - 2012

21 – Fetos com caules esculturais.

 

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22 – Feteira da Condessa.

 

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23 – Feteira da Condessa.

 

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24 – Banco feito com o tronco de árvore.

 

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25 – Chalet da Condessa D´Edla .

 

Elise Hensler (1836-1929) – Condessa D´Edla – de origem suíço-alemã, nasceu a 22 de Maio de 1836, no Jura, perto de Neuchatel. Aos dois anos de idade emigrou com os seus pais para Boston nos Estados Unidos. Recebeu uma educação cuidada, tendo os seus estudos sido orientados para o belcanto. Viria a completar a sua formação em Paris e, em 1854, estreou-se no Scala de Milão. Em 1855, por razões de saúde do pai, regressou à América onde conheceu o sucesso em diversos palcos. Voltou à Europa em 1856 e, acompanhada da mãe e integrada na Companhia de Ópera de Laneuville, estreou-se no Teatro São João do Porto, em Outubro de 1859. Pouco depois a Companhia desfez-se e Elise Hensler viajou até Lisboa para, no Real Teatro de S. Carlos, cantar no Propheta de Mayerbeer. D. Fernando conheceu e apaixonou-se por Elise Hensler em Abril de 1860, após uma récita em São Carlos da Ópera de Verdi, Um Baile de Máscaras, na qual ela interpretou o papel do pajem Óscar. Viajaram juntos pela Europa e casaram em 1869, após o príncipe de Saxe-Coburgo ter concedido a Elise Hensler o título de Condessa d´Edla. Juntos construíram, na extremidade ocidental do Parque da Pena um Chalet e um magnífico jardim envolvente, num local extraordinariamente bem escolhido: longe mas à vista do Palácio, junto a um dramático conjunto de blocos de granito e com vista para o mar. D. Fernando II morreu em 1885 e a Condessa foi sua herdeira universal. O testamento foi contestado pelo Rei D. Luis I, num processo em que a Pena e as propriedades adjacentes foram adquiridas para o Estado em 1889, mantendo a Condessa o usufruto do Chalet e jardim. Renunciou a este usufruto em 1904 e faleceu em 21 de Maio de 1929. Jaz no cemitério dos Prazeres onde, no seu mausoléu desenhado por Raul Lino, mandou reproduzir a Cruz Alta do Parque da Pena.” Teresa Rebelo.

 

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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Portugal–Parque e Palácio da Pena

 

 

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1 – “O Palácio Nacional da Pena, popularmente referido apenas por Palácio da Pena ou Castelo da Pena, localiza-se na vila de Sintra, freguesia de São Pedro de Penaferrim, concelho de Sintra, no Distrito de Lisboa, em Portugal. Representa uma das melhores expressões do Romantismo arquitectónico do século XIX no mundo, constituindo-se no primeiro palácio nesse estilo na Europa, erguido cerca de 30 anos antes do carismático Castelo de Neuschwanstein, na Balviera. Em 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das Sete maravilhas de Portugal.” Wikipedia.

 

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2 – Parque da Pena – Ambiente natural de rara beleza e importância científica, o Parque é notável como projeto paisagístico de transformação de uma Serra, à data escalvada, num arboreto integrando diversos jardins históricos. Ocupa cerca de oitenta e cinco hectares que beneficiam de especiais condições geológicas e climáticas.

 

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3 – Portão de entrada do Vale do Lago.

 

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4 – Vale dos Lagos – cinco lagos para onde conflui a principal linha de água.

 

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5 – Vale dos Lagos – Pateira dentro do lago.

 

38 - Gloria Ishizaka -Parque da Pena - Sintra 2012

6 – Vale dos Lagos – Pateira.

 

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7 – Vale dos Lagos -  “ A D. Fernando II, iniciador da plantação deste  Parque de Aclimação Florestal – 1039. Sintra reconhecida – 1935”.

 

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8 – Vale dos Lagos - Cisne negro.

 

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9 – Vale dos Lagos - À esquerda abrigo para a Conservação da Vaca-Loura.

 

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10 -  Vale dos Lagos – Placa explicativa para conservação da Vaca- Loura.

 

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11 - Fonte dos Passarinhos – Esta fonte é uma construção islâmica, erigida em 1853. A Fonte do passarinhos é realçada por uma inscrição em árabe no exterior da cúpula, que alude à grandiosidade da obra de D. Fernando II, comparando-a à de D. Manuel I, impulsionador da construção da Capela de Nª Senhora da Pena no séc. XVI.

 

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12 - Interior da Fonte dos Passarinhos – o nome foi-lhe atribuído pelo fato de exibir no seu interior pequenas esculturas de aves. Algumas dessas esculturas ainda podem ser observadas no interior da cúpula. (me desculpe..., mas estava tão cansada de caminhar que esqueci de olhar para cima e fotografar o interior da cúpula) Sorriso

 

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13– Feteira da Rainha – Coleção de fetos arbóreos plantada num vale com especiais condições climáticas, rodeado de árvores de folha caduca.

 

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14 – Jardim do Lago da Concha.

 

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15 – Lago da Concha.

 

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16 – Estufa quente – Centro de produção de árvores raras, ameaçadas em vias de extinção do Parque da Pena.

 

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17 – Capela Manuelina.

 

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18 – Tanque dos Sete Pinheiros.

 

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19 – Caminho por entre o parque.

 

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20 – O Castelo Nacional da Pena entre os troncos das árvores.

 

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21 – Castelo Nacional da Pena.

 

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22 – Castelo Nacional da Pena – entrada.

 

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23 - Palácio Nacional da Pena: portão interior.

 

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24 - Palácio Nacional da Pena: portão interior.

 

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25 – Corredores do Palácio da Pena.

 

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26 – Palácio Nacional da Pena.

 

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27 - Palácio Nacional da Pena: Na fachada principal, Tritão, alegoria da Criação do Mundo (Figura meio homem meio peixe). Azulejo em padrão geométrico mourisco utilizado também na Fonte dos Passarinhos.

 

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28 – Palácio Nacional da Pena.

 

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29 – Palácio Nacional da Pena.

 

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30 – Palácio Nacional da Pena.

 

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31 – Palácio Nacional da Pena.

 

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32 – Palácio Nacional da Pena.

 

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33 – Vista da paisagem a partir do Palácio Nacional da Pena. À esquerda Guarita (Minarete com cúpula mourisca)

 

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34 – Palácio Nacional da Pena.

 

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35 – Vista a partir do Castelo da Pena -  Estátua do Guerreiro – Bronze da autoria de Ernesto Rusconi, 1848. Possível representação do Rei D. Fernando como guardião da sua obra.

 

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36 – Jardim da Rainha D. Amélia – primitiva horta do Mosteiro do século XVI, transformada em jardim pela Rainha D. Amélia.

 

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37 - Jardim da Rainha D. Amélia.

 

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38 – Caminho para a Cruz Alta.

 

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39 – Paisagem vista a partir do alto da Serra de Sintra.

 

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40 – Quase chegando ao topo...Já se pode ver por entre os troncos das árvores, a Cruz Alta…

 

1 - Gloria Ishizaka -Parque e Castelo da Pena - Sintra 2012 - cruz alta 1

41 – Cruz Alta – Esculpida em pedra como troncos entrelaçados, no local mais alto da Serra de Sintra (529m) onde, no séc. XVI, D.João III tinha já mandado erguer uma cruz.

 

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42 – Paisagem vista a partir da Cruz Alta.

 

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43 – Paisagem vista a partir da Cruz Alta.

 

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Cruz Alta

Longe das ondas turvas da maldade

sobre este cume entre rochedos nus

és bem o extremo apoio que Jesus

legou, por sua morte, a humanidade.

 

Vai bem a tua simples majestade

este lugar que te foi dado o cruz

pois neste cimo e mais intensa a luz

e é mais intensa e bela a tempestade.

 

Ferio-te um dia o raio e certamente

mais duma alma estranhou, irreverente,

que o céu visasse o que une o céu a terra…

 

Mas eu sei bem que tu é que atraíste

a cólera do espaço e assim cobriste

com dois pequenos braços toda a serra.

 

MCMXXXIII                   Francisco Costa.

 

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