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domingo, 27 de fevereiro de 2011

Portugal – Serra da Estrela – Final de Inverno

 

Serra da Estrela vista de Castelo Branco

Serra da Estrela vista de Castelo Branco.

 

Serra da Estrela - estrada Covilhã-Torre

Serra da Estrela – Estrada Covilhã-Torre.

 

Serra da Estrela 3

Serra da Estrela.

 

Serra da Estrela 5

Serra da Estrela.

 

Serra da Estrela

Serra da Estrela.

 

Serra da Estrela - lagoa comprida

Serra da Estrela – Lagoa Comprida.

 

Serra da Estrela   Torre

Serra da Estrela – A Torre é um monumento que marca o ponto mais elevado de Portugal continental, e o segundo mais elevado da República Portuguesa (1993 m de altitude).

 

Serra da Estrela - igreja

Serra da Estrela – Capela de Nossa Senhora do Ar.

 

Serra da Estrela   Torre 1

Serra da Estrela – ao redor da Torre.

 

Serra da Estrela  na torre

Serra da Estrela  - ao redor da Torre.

 

Serra da Estrela - na  Torre 1

Serra da Estrela – ao redor da Torre.

 

Serra da Estrela torre teleférico 1

Serra da Estrela – Torre – Teleférico.

 

Serra da Estrela - queijo da serra

Serra da Estrela – Queijo da Serra.

 

Serra da Estrela - pães

Serra da Estrela – Pães, Presunto, Sandes de Presunto….

 

Serra da Estrela 8

Serra da Estrela – ao redor da Torre.

 

Serra da Estrela 11

Serra da Estrela – ao redor da Torre.

 

Serra da Estrela 12

Serra da Estrela.

 

Serra da Estrela 10

Serra da Estrela.

 

Serra da Estrela 14

Serra da Estrela.

 

Serra da Estrela - lagoa descongelando

Serra da Estrela - Lago descongelando.

 

Serra da Estrela 13

Boa Noite, Serra da Estrela…

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Portugal – Mosteiro dos Jerónimos - Lisboa

 

Data de 1496 o pedido pelo rei D. Manuel I à Santa Sé no sentido de lhe ser concedida autorização para se erigir um grande mosteiro à entrada de Lisboa, perto das margens do Tejo. Em 1501 começaram os trabalhos e aproximadamente um século depois as obras estavam concluídas.

 

1 mosteiro dos Jeronimos

Mosteiro dos Jerónimos ou Mosteiro de Santa Maria de Belém - Constitui o ponto mais alto da arquitetura manuelina e o mais notável conjunto monástico do século XVI em Portugal e uma das principais igrejas-salão da Europa.

 

mosteiro dos Jeronimos - predio

Mosteiro dos Jerónimos - O edifício exibe uma extensa fachada de mais de trezentos metros, obedecendo a um princípio de horizontalidade que lhe confere uma fisionomia calma e repousante. Foi construído em calcário de lioz que se extraía muito próximo do local de implantação, na Ajuda, no Vale de Alcântara, Laveiras, Rio Seco e Tercena.

 

mosteiro dos Jeronimos -   fachada

Porta Sul - Construído entre 1516 e 1518 por João de Castilho  e seus oficiais, segundo o projecto de Diogo de Boitaca,  constitui o centro visual da fachada do Mosteiro que se desenvolve paralelamente ao rio. Apesar da sua grande sumptuosidade é apenas uma entrada lateral.

 

mosteiro dos Jeronimos -  porta da igreja

Porta Sul - A figura central deste pórtico é Nossa Senhora de Belém com o Menino, que é a invocação desta Igreja e Mosteiro, ostentando na mão o vaso das oferendas dos Reis Magos. Ladeando a Virgem, uma multidão de estátuas representa os profetas, os apóstolos, os doutores da Igreja e algumas santas (ou talvez sibilas).

 

mosteiro dos Jeronimos -  claustro 22

Vista geral do Claustro - Projectado por Diogo de Boitaca, que iniciou os trabalhos no começo do século XVI, foi continuado por João de Castilho a partir de 1517 e concluído entre 1540 e 1541.

 

mosteiro dos Jeronimos -  claustro

Vista geral do Claustro  -  Destinado essencialmente ao isolamento da comunidade monástica, era um local aprazível e sereno que permitia a oração, a meditação e o recreio dos monges da Ordem de S. Jerónimo.

 

mosteiro dos Jeronimos -  confessioario

Confessionários -  Doze são as portas dos antigos confessionários, mas duas delas estão actualmente encobertas pela Capela do Senhor dos Passos.

 

mosteiro dos Jeronimos - confessionário

Confessionário - O confessor que entrava pelo Claustro, e o penitente que entrava pela Igreja, ficavam separados por uma grade de ferro.

 

mosteiro dos Jeronimos -  claustro - fonte 2

Fonte do Leão – noutros tempos, os monges lavavam aquí as mãos antes de se dirigirem para o Refeitório, onde tomavam as suas refeições.

 

mosteiro dos Jeronimos -  porta do refeitório

Porta do refeitório com vista para o corredor do claustro.

 

mosteiro dos Jeronimos -   refeitório 0

Refeitório - Foi construído entre 1517 e 1518 pelo mestre Leonardo Vaz e seus oficiais. De abóbada polinervada e abatida, exemplifica o gosto mais comum da época manuelina.

 

mosteiro dos Jeronimos -  azulejo do refeitório 1

Refeitório - Por debaixo de grossos cordões de pedra, as paredes estão revestidas por um silhar de azulejos de 1780-1785.

 

mosteiro dos Jeronimos -   alexandre herculano

Sala do Capítulo – Destinada às reuniões periódicas dos monges, que se iniciavam com a leitura de um capítulo da Regra. No entanto, este local nunca se utilizou para esse fim, pois só foi abobadado no séc. XIX. Apenas a porta, executada por Rodrigo de Pontezilha, ficou concluída nos anos de 1517-1518. Ao centro está colocado o túmulo de Alexandre Herculano (pioneiro da historiografia moderna portuguesa e presidente da Câmara de Belém).

 

mosteiro dos Jeronimos -  escadaria 1

Escadaria para o piso superior.

 

mosteiro dos Jeronimos - piso superior 

Claustro – piso superior.

 

mosteiro dos Jeronimos - cadeiral

Coro Alto - Este espaço destinou-se, entre outras, às atividades fundamentais dos monges da Ordem de São Jerónimo, que seguiam a regra de Santo Agostinho, permaneciam neste local sete horas (repartidas durante o dia) para as orações em voz alta, canticos, e ofícios religiosos. Por cima dos espaldares das cadeiras, pinturas setecentistas com os Apóstolos e Doutores da Igreja.

 

mosteiro dos Jeronimos cadeiral

De influência flamenga e italiana, com uma  decoração exuberante, o Cadeiral, a primeira obra de talha renascentista em Portugal, executado em madeira de carvalho e castanho, foi desenhado pelo arquiteto Diogo de Torralva e foi executado, em 1550, pelos mestres de marcenaria Diogo de Çarça e Filipe de Vries. Cada assento tem um ressalvo denominado “misericórdia”, onde os monges apoiavam o corpo enquanto permaneciam de pé.

 

mosteiro dos Jeronimos -  igreja - cristo na cruz

Cristo Crucificado” com resplendor de prata, obra do escultor Philippe de Vries/Filipe Brias.

 

mosteiro dos Jeronimos -  igreja 1

Igreja Sta. Maria Belém - Quando se entra, encontram-se os túmulos de Vasco da Gama (sub-coro esquerdo) e de Luis de Camões (sub-coro direito), ambos do século XIX, do escultor Costa Mota (tio).

 

mosteiro dos Jeronimos -  igreja - vasco da gama

Túmulo de Vasco da Gama (Navegador português que estabeleceu a ligação por mar entre Portugal e a Índia, fixando uma nova rota comercial que daria aos portugueses o domínio do Oceano Índico durante mais de um século).

 

mosteiro dos Jeronimos -  igreja - camões 3

Túmulo de Luis de Camões (Poeta maior da literatura portuguesa, autor da epopeia marítima Os Lusíadas que narra os feitos dos navegadores portugueses, em especial de Vasco da Gama, e a história do povo português).

 

mosteiro dos Jeronimos -  igreja 6

Igreja Sta. Maria Belém - A Igreja apresenta uma planta em cruz latina, composta por três naves à mesma altura (igreja salão), reunidas por uma única abóbada polinervada assente em seis pilares de base circular.

 

mosteiro dos Jeronimos -  igreja -retábulo maneirista da capela-mor

Capela-Mor da Igreja Sta. Maria Belém – Concebida para receber os restos mortais de D. Manuel I e D. Maria, do filho D. João III e de sua mulher, D. Catarina, que a mandou construir em 1571.  Traçada, ao gosto maneirista, por Jerónimo de Ruão, contrasta em absoluto com o corpo manuelino da Igreja. O retábulo, com pinturas onde se representam Cenas da Paixão de Cristo e Adoração dos Magos; é de autoria do pintor Lourenço de Salzedo (1572-1574).

 

mosteiro dos Jeronimos -  igreja - porta

Porta Sul.

 

mosteiro dos Jeronimos -  igreja - capela norte do transepto 1

Capela Norte  do Transepto –  iniciadas cerca de 1587, são parte do Panteão Régio. Exibem uma disposição típica do Maneirismo introduzido por Jerónimo de Ruão em que as sepulturas alternam simetricamente com os altares. Nesta Capela, reservada aos filhos de D. Manuel e construída em mármores polícromos, destacam-se os dois frontais de altar, em alabastro, com cenas de vida S. Jerónimo.

 

mosteiro dos Jeronimos - noite 1

Vista noturna da fonte luminosa e ao fundo o mosteiro.

 

mosteiro dos Jeronimos - noite 

Vista noturna do mosteiro.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Portugal - Ourém (parte 2)

 

* O nome original deste Concelho foi Abdegas até o século XII. Com a expulsão dos Mouros por Dom Afonso Henriques em 1136, foi alterado para Aurem e finalmente Ourém.

 

Ourem - vista da cidadeVista da cidade de Ourém.

 

Ourém - vista do castelo e cidade Vista do Castelo ao alto, e a cidade de Ourém do lado esquerdo em baixo.

 

Vila nova de Ourém Fonte na rotunda.

 

Ourem - camara municipal À esquerda antigo Edifício dos Paços do Concelho (séc. XIX). Á direita o novo Edifício.

 

ourem  - paços do concelhoAntigo Edifício dos Paços do Concelho.

 

ourem  - paços do concelho - novo edifício Atual Edifício dos Paços do Concelho.

 

Ourem - homenagem aos combatentes do concelho de ourem Homenagem aos Combatentes do Concelho de Ourém.

 

Ourem -  igreja de N.S.Piedade 1Igreja de Nossa Senhora da Piedade. Igreja oitocentista com uma nave e capela-mor, sacristia e torre sineira.

 

Ourem - interior da igreja de N.S.Piedade Interior da Igreja de Nossa Senhora da Piedade.

 

ourem  - tribunal Tribunal Judicial de Ourém.

 

Ourém - Praça do Município Praça do Município (Ao Povo de Ourém 800 anos de História).

 

Ourém - Praça do Município 1Outra perspetiva da Praça do Município.

 

Ourém - Castelo - praça d. nuno álvares pereira Castelo Medieval ao fundo e Terreiro de Santiago.

 

Ourem - Castelo 1 Torreões.

 

ourem  - pegadas dinossauros 10Monumento Natural das Pegadas dos Dinossáurios da Serra de Aire.

 

ourem  - pegadas dinossauros Mais conhecido apenas por Pegadas da Serra de Aire foi criado em 1996.

 

ourem  - pegadas dinossauros 1Situa-se na Serra de Aire, perto de Fátima, nos municípios  de Ourém e Torres Novas e é parte integrante do Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros, ocupando uma área de cerca de 20 hectares.

 

ourem  - pegadas dinossauros 18O Aramossáurio - o cartão de visita do parque.

 

ourem  - pegadas dinossauros 3Jardim Jurássico - grande painel ilustrativo da evolução da vida na Terra ao longo do tempo geológico.

 

ourem  - pegadas dinossauros 4 O Jardim Jurássico que tem o objetivo de mostrar aos visitantes plantas atuais de grupos botânicos característicos no Mesozóico, a "Era dos Dinossáurios", e o Aramossáurio.

 

ourem  - pegadas dinossauros - pedreira 2 No local onde hoje se encontram as pegadas de dinossáurio funcionava uma pedreira, a Pedreira do Galinha. (vista da Pedreira do Galinha, com 4 pessoas fazendo o percurso das pegadas).

 

ourem  - pegadas dinossauros - pedreira Pedreira do Galinha – Em 4 de Julho de 1994, João Carvalho, da Sociedade Torrejana de Espeleologia e Arqueologia, descobriu as pegadas que viriam a transformar a pedreira no monumento actual. O Museu Nacional de História Natural. (a pedreira é enorme, as duas pessoas no percurso das pegadas parecem ser duas formiguinhas no centro da foto)

 

ourem  - pegadas dinossauros 15 Pegada de Saurópode.

 

ourem  - pegadas dinossauros 11Os 20 trilhos existentes são os maiores e os mais antigos trilhos de saurópodes de que há conhecimento (175 milhões de anos) mas também, dos mais bem conservados, sendo compostos por mais de 1000 pegadas.

 

ourem  - pegadas dinossauros 13 Para se formarem pegadas fósseis é necessário que um animal se desloque sobre o solo lamacento e para que fiquem preservadas tem de haver deposição de novos sedimentos. Estes, depois de acumulados e petrificados, ao longo de milhões de anos, dão origem a sequências de camadas de rochas sedimentares que podem atingir milhares de metros de espessura e que frequentemente guardam vestígios de organismos fósseis seus contemporâneos.

 

ourem  - pegadas dinossauros 12As camadas, originalmente formadas na horizontal, sofrem, frequentemente, a ação de forças próprias do interior da Terra que as dobram, fraturam e deslocam. Nascem, assim, relevos como os das serras de Aire e Candeeiros. Por essa razção, muitas vezes, as pistas de dinossáurios são encontradas em superfícies rochosas inclinadas.

 

ourem  - pegadas dinossauros estacionamento Parqueamento  das Pegadas da Serra de Aire.

ourem  - pegadas dinossauros - parqueamento 1 Parqueamento  das Pegadas da Serra de Aire com muitos dinossáurios estacionados.